quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Seja você mesmo, ninguém poderá te impedir.


Correr atrás de algum objetivo? Isto seria importante se as coisas acontecessem sem a maldade de outras pessoas.
Não acredite que todos querem seu bem, na verdade as únicas pessoas que na maior parte dos casos, você pode ter certeza que vão querer o seu bem, são seus próprios pais, e o que você fez para que eles quisessem isto? Nada.
O que quero dizer, é que para que as pessoas queiram o seu mal, você também não necessita de algo. Estas pessoas simplesmente desejariam sua infelicidade por uma pura frustração delas mesmas. E o que pode ter gerado tamanha frustração a ponto de que uma pessoa queira o mal de outra? Pois bem, ai está o "x" desta questão.
É simples, basta vivenciar fatos felizes em filmes, e se deparar com uma realidade diferente. Percebendo assim que outras pessoas conseguem atingir o grau intenso da felicidade, as outras que não o possuem, se sentem inferiores e acabam desejando coisas ruins a outras.
Isto acontece em todos os lugares, isto aconteceu em todas as eras do planeta. Mas por que coisas ruins como esta, precisam nos acompanhar para a eternidade?
Acho que cada um deveria cuidar de sim mesmo, procurar um caminho feliz para seguir, sem se importar com a felicidade ou infelicidade de outras pessoas, a menos que queira fazer o bem ao próximo. Ai sim, image pessoas em busca da felicidade, umas ajudando as outras, em um intenso coleguismo. Imaginem a facilidade de um mundo melhor. A capacidade de coisas boas aconteceram!
Seria bem provável grandes aventuras em um mundo desconhecido, pois todos estariam a procura da felicidade. As pessoas encontrariam o amor com mais frequência.
Imagine o mar sendo tomado por milhares de pessoas, nadando para encontrarem o fim do fim dos oceanos. Imagine a felicidade batendo em sua porta com um carrinho de supermercados, indicando o início de uma união? Você já parou para pensar, em quantas coisas deixou de fazer, ou não concluiu porque deu errado para outras pessoas?
Com certeza ninguém conseguiu impedir o talento do Pelé, ou a arte de Leonardo Di Capri.
Não deixe que nada interfira no seu sucesso, na sua realização. Se for preciso, lute. Se for preciso, cante. Se for preciso ria até chorar, e jogue as sacolas pras pessoas que não acreditaram, mas você venceu.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Um quase conto de fadas


Aii, já foram tantos começos para este post... eu não sei sobre o que escrever, mas eu quero escrever, então eu não posso perder esta oportunidade..
Pensando bem, eu sei sim o que quero dizer, é algo do tipo: - Hey, será que você consegue me ouvir? Você ainda sabe que eu existo honey?
Esta parte do honey, é engraçada, porque eu não paro de pensar em uma música dos beatles "A taste of honey", que eu acho muito bacana, e o honey cabia legal ali.
"Um príncipe chamado Ricardo, buscava sua princesa Anna na escada de sua casa, e antes que seu pai os vissem, já haviam desaparecido... Subiam a grande ladeira de mãos dadas, com um contagiante sorriso nos lábios, até chegarem ao topo, onde se deitavam sobre a relva em noites de lua cheia, a admirar a lua, quem acobertava tamanho amor.
Contavam as estrelas, e os beijos mais singelos e ternos consagravam o amor tão lindo dos dois.
Anna, voltava para casa, dizendo que o encontro entre amigas havia sido divertido, e mal sabia o pai, que ao entrar no quarto, passava a noite a admirar a foto roubada do rosto de seu príncipe.
Além de tudo, falsificava os bilhetes de ida ao médico, só para sair da escola, na certeza de encontrar-se com Ricardo.
Os encontros a meia luz, naquelas tardes, eram mais emocionantes. Ele a levava para casa, onde morava com mais 2 amigos, e em seu quarto tocava as mais lindas canções, inspiradas nela.
Certo dia, com um bilhete de saída obrigatória ao hospital, para visitar sua tia, Anna foi encontrar-se com ele, para oficializarem os beijos e carícias, com um símbolo tatuado em seus corpos em exatos, mesmos lugares.. ombro direito, por motivos de afinidade com o espaço. Assim poderiam admirar secretamente o enlace simbólico. Em Anna, foi um trevo de três folhas que se completava a 4 folha tatuada no ombro de Ricardo, para que 'juntos' tivessem sorte eternamente...
Os encontros foram ficando raros, os bilhetes não eram mais produzidos. Anna tatuou a quarta folha que faltava em seu trevo, e nunca mais vira Ricardo."

terça-feira, 6 de setembro de 2011

e quando eu for embora ...


Meus pés já doíam dessa corrida cansativa, mas até que emfim chegou o final.
Hoje percebo que o que queria não era alguém perfeito, nem ao menos alguém diferente, mas sim alguém que me entendesse, que me fizesse sorrir apenas de pensar, e os caminhos da vida sempre mudam as direções e quem somos nós meros mortais pra compreender o por quê dos sentimentos sem retorno se isso ninguém nunca vai entender. Só sei que quando ficar mais velha, mas digo bem velhinha mesmo, poder lembrar e saber que posso dizer o quanto fui verdadeira e feliz, saber que pude contar com alguém e que esse alguém se importava comigo, saber até mesmo que posso ter sido um pouco egoísta, mas quem não querer coisas boas pra si mesmo não merece nenhuma demonstração de humildade e carinho.
Um dia me disseram que se o amor não é correspondido é porque não é amor e se você sofreu ou sofre é porque deve ser assim, mas isso é apenas uma escolha que o seu inconsciente decide, você só deve reagir as consequências.

E minha frequente pergunta se calou, se eu não sabia por que o sofrimento, agora eu sei, e vendo daqui posso até rir.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Here comes the sun, tchurururu ♫


Você pode dizer que não precisa de ninguém pra viver, mas estamos constantemente a procura de um amor, é da nossa natureza querermos viver em união. Já dizia Ringo Starr, todo mundo precisa de alguém, um pouco de amor quando o dia está feio ♪
Em cada letra, cada melodia, os Beatles só queriam dizer: ame mais, sorria mais =D. Mas isso virou motivo de vergonha, ninguém consegue demonstrar o amor que sente por alguém, se desola em seu mundo e quer que os outros adivinhem o que esta acontecendo e ainda por cima se orgulha em dizer, eu estou bem assim, mas quando chega em casa a única coisa que sabe fazer é chorar, você pode rir dos outros, mas você é um MERDA, um tolo. Que atire a primeira pedra que nunca chorou por alguém, quem nunca sentiu ciúmes, tenha vergonha de qualquer coisa, menos do amor. O amor é a única coisa que faz você se pegar sorrindo do nada, querer viver, se preocupar se o outro vai gostar, ou se aquele alguém está pensando em você, sentir saudade, se preocupar com alguém, o amor é a coisa mais perfeita que existe, é o único sentimento que pode incluir todos os outros. Admita, sem amor você não é nada. Ame seu gato, seu cachorro, ame se papagaio, isso não importa, apenas ame (:

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Eu grito para o nada


A impaciente procura da felicidade, a procura por você que cerca meus pensamentos me embriagando e me iludindo todos os dias. Constantemente se recordando do mesmo sorriso, aquele sorriso que me fascina e faz eu sorrir novamente e no mesmo instante percebo que nada pode ser o que era, a vida está tão difícil de apenas seguir vivendo, te ver apenas passar com a água bater no seu rosto me torna tão imóvel quanto as flores do meu jardim que a cada dia morrem mais depressa porque como eu elas já não veem o sol brilhar a algum tempo, estão a espera de que alguém as regue.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Um nó de cada vez


Nossa, acabei de olhar um filme incrível com o nome de "A lot like love", é com o Ashton Kutcher por isso ficou ótimo, afinal ele é lindo. Bom parece tarde para se escrever alguma coisa que preste, mas acredite as melhores coisas acontecem na madrugada.
É incrível como estes filmes românticos me atraem, acho que há alguma coisa nestes filme, sei lá, talvez alguma droga visual, não sei também.. Mas por exemplo Par Perfeito, eu achei ótimo, tem armas, perseguição, coisas legais, um par perfeito e um bebê.. É muito bacana sim! Ah, tem Cartas para Julieta - AMEI! Sem falar no Coincidências do Amor.
O engraçado é que é patético todo esse lance de amores, onde tudo no final acaba bem. Será mesmo? Não sei, ainda não cheguei ao final pra saber. E além do mais, será que esse negócio de não corra atrás das borboletas e blá blá blá, é correto? Sei não, vendo estes filmes, me parece que o destino não colabora muito, com pessoas sem atitude, pois é e nem deveria também...
E se o amor realmente existe.. Bom acho difícil; e se existe ao menos sabemos pois se tudo tem que começar péssimo e acabar bem, já estamos cansados quando possivelmente o maldito amor aparece.
Existem tantos nós nos amores que não conseguimos solucioná-los, acho que o amor é isso mesmo, um nó, uma coisa chata, que você passa algum tempo tentando desvendar e quando você menos espera ele se solta.
Desculpe, mas em relação aos nós, comigo é sempre assim.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Alguns parênteses e colchetes


[...]

Eles estavam todos juntos, sabíamos disto. Mas haviam dois, que caminhavam perto demais, porém pareciam distantes e mais juntos ainda. Outros dois, deram as mãos e desapareceram, enquanto um deles correu bem na frente do bando, procurando abrigo para passarem a noite.
Encontraram enfim, um lugar para poderem acasalar e se aquecerem. Ficaram dispersos no prazer durante muito tempo, todos próximos, agrupados. Os mesmos dois que andavam de mãos dadas, se levantaram e mencionaram para o grupo, que haviam outros animais por perto, animais perigos e sábios. Todos se entre olharam para obter uma saída para o problema que surgiria.
Não conseguiram uma resposta e foram atacados, surpreendidos pelos arpões e pedras. Ficaram todos abaixados esperando que os invasores se retirassem, porém, antes que Mirena abrisse os olhos, foi atacada novamente e teve de correr para bem longe do restante. Outros dois fugiram também, encontrando uma clareira no meio da mata e ali adormeceram.
Os outros, lutaram com os animais e conseguiram afastá-los.
Mirena, longe de todos, ficou acocorada sob um cipó e um cedro, e ali adormeceu. Acordou com o canto dos pássaros, e despertando começou a ouvir vozes, foi correndo aonde pareceria ouvi-las. A cada passo parecia se afastar dos sons. Mas acabou encontrando um riacho onde banhou-se e pode matar a sede. Enquanto mergulhava, dois de seus românticos apareceram. Quando se viram, se abraçaram aliviados pela companhia um do outro. Ficaram mergulhados na água e o tempo passou muito depressa, pois tudo começou a escurecer, porém não era o aparecimento da lua, o céu havia se fechado para uma grande tempestade; ficaram aflitos pensando que não tinham abrigo. Correram na chuva, com suas roupas já molhadas.
A pequenina Ulma, caminhava rapidamente por entre as pedras e em nenhum momento caiu, porém Otávio, ia escorregando e caia nas possas de água que as árvores deixavam acumular. Riram muito, e enfim encontraram uma gruta, e foram entrando. Perceberam rastros de habitação no local, porém as coisas eram completamente diferentes do que estavam acostumados. Bem no fundo da gruta, seres estranhos, estavam sentados no chão, abraçados aos seus joelhos, como se assistissem a chuva cair. Riam e conversavam, em uma linguagem que nenhum deles entendia. Sentaram-se próximo deles.
No começo, fingiram como se nada tivesse mudado, assistiam o pingos de água caindo, sem cessar. Depois que a chuva passou, tentaram se comunicar, porém perceberam que não seria tão fácil assim.
Um dos ruivos, trouxe uma pedra e começou a desenhar....

quarta-feira, 2 de março de 2011

Parecia realidade, até chegar nos comerciais


Novelas ? parecem um conto de fadas, talvez por isso atraia tanto o público feminino, mas é algo completamente fora da nossa realidade. Os homens fiéis, lindos, românticos, alucinadamente apaixonados ( aiai *-*), mas pera não é só um, se você reparar em algumas novelas (todas) sempre tem mais de um galã ( que por acaso não é feio, porque homem feio não existe em novela) querendo a bela mocinha, indefesa, apaixonada, e sempre com algo que os impeça de serem felizes para sempre (como se isso fosse possível algum dia). Pior ainda que umas emissoras adotaram umas campanhas contra as drogas ou gravidez precoce, ou até mesmo prevenção na hora da transa, blá blá blá. Por favor né ? Até acho legalzinho isso de conscientizar o povo, mas além de ter que aturar tanta perfeição tem que aguenta isso ?

É isso mesmo, to revoltada, porque a vida NÃO é assim, os garotos se descuidam, tem o cérebro do tamanho de uma ervilha e só querem saber de foder!
Claro que há exceções mas é algo raro de encontrar, mas acredite você encontra, daí depois de um tempo conversando você vai começa a se interessa por ele, se encantar com aquele jeito tão perfeito, vê que tem tantas coisas em comum, até demais, porque ele como você também gosta de homem.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Meu sex and drugs, não tem nenhum rock 'n' roll ♠


Vocês sabem quem foi Agenor de Miranda Araújo Neto? Enfim, Cazuza!
O garoto, por sinal, era ariano. Nascido em 4 de abril de 1958, hoje teria 53 anos. Cazuza é conhecido por sua voz inconfundível; com seu jeito rebelde e despreocupado parecia não se importar com a opinião dos outros, declarando que era bissexual em várias entrevistas.
Escrevia poemas desde pequeno e por causa do trabalho do pai, João Araújo, recebeu grande influência de grandes cantores da música popular brasileira como Elis Regina, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, entre outros. Aliás, tinha um bom gosto musical, era grande fã da Rita Lee, Rolling Stones e Led Zeppelin.
Com 21 anos Cazuza viaja para São Francisco para fazer um curso de fotografia, um ano depois ele volta e entra no grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone e foi assim que ele canta em público pela primeira vez.
Partindo daí faz grande sucesso como vocalista da Banda Barão Vermelho, mas a deixa em 1985, seguindo carreira solo. Em 1987 Cazuza revela ao público que é soropositivo, que acabou intencionando a consciência sobre a doença que até então era novidade. No dia 7 de julho de 1990,com apenas 32 anos Cazuza morre por causa do vírus do HIV. No seu enterro compareceram mais de mil pessoas.
Em tão poucos 9 anos de carreira Cazuza deixou 126 músicas gravadas,78 inéditas e 34 para outros intérpretes, tornando-se um dos maiores ícones musicais dos anos 80.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Pense, fale, compre, beba, leia, vote, não se esqueça, use, seja, ouça, diga...

Hey!
Propagandas? Sim, nós gostamos.
Separamos algumas, que para nós são as melhores, para mostrar para vocês!
A propaganda é a alma do negócio e afins, porém não estamos divulgando esses videos pela marca mas sim, pelo fato de a propagando ser boa mesmo!















domingo, 23 de janeiro de 2011

Pra quem gosta de nós, é um prato cheio

Sim, os The Beatles, inspiraram um filme, pela música Yellow Submarine.

Foi mais ou menos assim: Paul quando morava com Jane Asher, quis compor algo para Ringo cantar, então procurou compor algo simples e com vocal simétrico, e ai, surgiu a ideia do marinheiro com seu submarino colorido, que acabou se tornando o "yellow submarine".

A música tinha sido gravada em 1966, no albúm Revólver, que fora considerado o pior albúm do quarteto, em questão de popularidade. Porém, deste albúm se gerou um filme né?! - Antíteses.

Mas o lançe do filme aconteceu mesmo, quando Lee Minoff, escreveu uma história com base em letras de músicas dos Beatles. E ai, foi foi, que a história se transformou em filme pelas mãos de Al Brodax, Jack Mendelsohn e Erich Segal. O desenho mesmo, foi criado por Brodax, e o filme, teve como diretor Geroge Dunning, e o Gerge Martin (produtor musical dos Beatles), também teve participação com composições próprias.

Enfim, a coisa técnica, um pouco chata, tá ai em cima, mas a parte boa, que é a história, AH TÁ NO NOSSO BLOG. KKK

Então:

A história se passa em Pepperland, um paraíso, que ficava a oitenta mil léguas submarinas cercadas de muita cor e música (MÚSICA). Então, os Blue Meanies ( Maldosos azuis) atacaram Pepperland, para acabar com o que havia de bom, como a música e as cores. Então, eles pensaram: - E agora? Quem poderá nos defender? Então, nada menos e nada mais, dos que os poderoooooooosos Beatles, embarcaram em um submarino amarelo, para salvar o povo de Pepperland. Então, ao viajarem cantam suas músicas, como: When I'm Sixty-Four, Only a northern song, Nowhere man. E para finalizar, os Beatles tocam imitando a Sgt. Pepper's Band e devolvem a música, a cor e a alegria a Pepperland.

Pra assistirem:

Yellow Submarine - O filme (parte 1)




terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Talvez sim, talvez não


Já sentiu saudade do nada? Esse nada é algo que você corre atrás a sua vida toda e por mais engraçado que pareça ser, você sente saudade de algo que nunca teve.

A agonia lhe preenchia, estava louca e com muitas dúvidas. Quase nada parecia ter graça e ela não conseguia prestar atenção em coisa alguma, se pegava sorrindo sozinha se lembrando de uma coisa banal, insignificante, mas para ela aquilo tinha sido incrivelmente perfeito. Quando fechava seus olhos tudo e todos a sua volta simplesmente desapareciam, eram apenas os dois ali abraçados se beijando enlouquecidamente como se nunca mais fossem se ver. Tudo aquilo acaba e eles continuam se falando mas ela sabia que não iria passar por aquilo novamente, ela entra em desespero, porque quer mais e mais, mas a única coisa que consegue são lembranças

Pra ela, ela tinha se apaixonado, mas o que seria isso pra quem nunca tinha tido esse sentimento de que tanto falam? Sinceramente eu não sei, mas já ouvi dizer que é algo repentino e inexplicável, mas que vem acompanhado de felicidade, paz, diversão e ódio, dizem que faz sofrer. Mas como isso ? Não era pra ser perfeito? Talvez sim, talvez não, mas estou falando de paixão e não de amor.

Amor é pra sempre, você pode viver milhares de paixões mas vai conseguir viver apenas um amor, no amor sempre tem um momento para recomeçar e ser feliz, tudo depende apenas de você, apenas você querer ser feliz, apenas você querer viver.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Sim, é bom..


Beijar é bom e não há quem me contrarie quanto a isso, mas você sabe tudo sobre ele? Um beijo pode repassar 250 bactérias e inúmeras doenças. Quando ele acontece, fica com resíduos da saliva do parceiro durante três dias com você. As batidas do coração sobe em média, de 70 para 150 vezes por minuto, um beijo realmente apaixonado pode significar o peso de 12kg sobre os lábios, um beijo de 10 segudos pode queimar mais de 12 calorias e ainda move 12 músculos dos lábios, 17 da língua e 9 do pescoço.

Existem infinitas formas de se dar um beijo, e um beijo nunca será igual ao outro mesmo que seja com a mesma pessoa. O beijo pode ser algo banal ou até mesmo algo muito importante para você, mas não há quem viva sem beijar, não importa como, quando e com quem, a única coisa que digo é: beije.

domingo, 9 de janeiro de 2011

continuando...

Chegou o ano novo, vida nova. Todos se arrumaram e foram para a beira do mar, festejar a chegada de um novo ano. Ele, como de costume, foi também, e bebeu, como de costume.

Ela se enfeitou toda, como nunca. Tirou seus óculos, agora usava lentes. Colocou seu vestido branco, batom vermelho e saiu.

Por isso que eu acreditei, pois os adolescentes não sabem o que fazem, suas mentes são tão prematuras, como as borboletas quando ainda não sabem voar. E então, eu sorri.

Ela estava tão linda naquela noite, tão sozinha, a procura de alguém que a embalasse para um banho de mar. Ele, estava sóbrio, até a meia-noite, e como todos os meninos vivem a procura de meninas, ele ainda não havia encontrado a certa, para aquela noite.

Estava distraído quando a avistou, ela estava jogando flores ao mar, segurando as pontas de seu vestido para que não molhasse, e ele, quase como um sexto sentido, sentiu que fosse ela e foi dropando até seu encontro.

Chegou bem perto dela, sentiu seu perfume, tirou algumas de suas peças, e foi correndo dar um mergulho.

Eu não me dei conta do que estava acontecendo, mas ela fez o mesmo.

Sem nem saber o nome um do outro, eles se beijaram, um daqueles beijos intermináveis, suplicando a paz da alma. E ela desapareceu, não para sempre, mas de seus olhos.

E bastou, bastou para que ele percebesse de que ela não havia sido apenas uma de suas garotas, ela nem ao menos pertenceu-lhe, e seu desaparecimento o deixou com a sensação de menina insegura e delicada, uma destas, certinhas, que nunca beijou ninguém sem antes conhecer.

Então, ele passou dias e noites, pensando na menina que havia tocado seu coração, e então, já não fazia sentido beijar outras bocas.

Ela, passou a semana inteira de castigo, por ter chegado em casa só de biquíni e com os cabelos molhados. Mas nem assim, deixou de pensar do beijo com gosto de mar. Quando chegou a sua vez, saiu de noite a procura de algo que acamasse seu coração.

Ele o mesmo fez.

Quando se deram conta, haviam subido as pedras, como instinto de animal e procura da preza. Encontraram beiras vazias e solitárias e quando se deram conta, estavam juntos, e ela já havia desaparecido, antes mesmo de que ele pudesse perguntar seu nome.

Eu acredito, que estes seres, nunca mais seriam o que eram, e que até o mar e as noites mudaram de forma.

E enquanto um procurava o outro, em noites escuras, por entre o mar e na beirada da praia, a vida foi passando, eles foram crescendo e tudo mudando.

Ela viajou, foi fazer intercâmbio no Canadá e ele ficou na cidadezinha, com seu pensamente voando alto, mas sem sair do chão.

Ela conheceu outras pessoas, falava inglês muito bem, chamava atenção, pois seu jeito brasileira de ser, era belo. Conheceu um canadense, que ao invés de lhe beijar com os olhos fechados, a levava para jantar fora, lhe dava jóias de presente e era maduro. Lhe deu valor, durante todo o tempo que esteve com ela, lhe mostrou o melhor que lhe podia oferecer, mas mesmo assim, seu amor desconhecido ainda batia dentro de seu peito.

Ele, com sua vida de indecisões, ficou trabalhando com sua mãe, que tinha uma loja. Não ganhava muito, e o dinheiro que recebia, gastava com bebidas e mulheres. Já havia se formado no ensino médio e mesmo assim não quis fazer nenhuma faculdade e nem servir o exército. A esqueceu, aparentemente, pois para ele, ela era um fantasma, que surgia e desaparecia sem lhe deixar recados mas medo, e deixava o gosto de amor.

Por estas andanças da vida, descobrimos o nosso melhor e o melhor dos outros, de formas tão anormais, que nunca nos tomam novamente, são experiências únicas, que deveriam ser vividas realmente.

E ela foi feliz, conheceu lugares lindos, presenciou a neve e construiu um sentimento.

Eles se amavam, e ela já não pensava no seu amor juvenil. Fez planos maduros, aprendeu a tocar piano e já não gostava tanto da praia. Sua vida era muito subjetiva, sem muitas anormalidades, vivia uma rotina incansável, que na verdade era cômoda de mais.

E com o passar dos anos, deixou a desejar por loucuras, por água no corpo, balanço da rede e beijo na testa. Ele era romântico demais, acabavam saindo para lugares luxuosos, na companhia de pessoas que ela não havia se adaptado.

Como desculpa, sentiu saudades da sua família e voltou para o Brasil, com a promessa de que voltaria, quando na verdade nunca aconteceu.

Ele, como já havia de ser previsto, tornou-se um adolescente de 27 anos, com manias infantis e bebedeiras com amigos. Mulheres nunca lhe faltaram, mas a mulher, aquela que daria um rumo a sua vida, o cuidaria e o amaria sem escrúpulos, sem admirar apenas a sua beleza ou seu dinheiro. Ele nunca possuiu uma mulher, sempre teve muitas, e não deu valor a nenhuma. Sentia-se só, e quando isso acontecia, saia. Outra bebedeira, outras mulheres, noitadas, e no final, a solidão permanecia.

Não fazia absolutamente nada de sua vida, ajudava às vezes sua mãe, mas na maioria do tempo dormia, para curar seus porres.

Ela ficou na casa dos seus pais, achando sua cidade, mais uma vez linda. No momento em que reencontrou o seu lugar ao sol, correu para a água e o sal, molhando seus cabelos e rindo sozinha. Não demorou muito, buscou seu violão, tocou Bob Marley, em meio a uma fogueira.

Ironia do destino? Talvez.

Uma lua linda, iluminava novamente duas almas que se reencontravam, cansada, porém esperançosa. Sentiram o ritmo da canção, que tocou seus corações, os embalando novamente para o encosto do amor. Finalmente, juntos.

O amor é uma dádiva de Deus, e deve ser tratada com privilégio, pois nem todos conseguem a conquista deste dom, que é amar. Poucos o vivem, e os que o conseguiram já devem ser felizes para o resto de suas vidas. Enfim, o amor nos toca ao fundo da alma, é como morrer e sentir sabor de felicidade.

FIM!

Espero que tenham gostado ;)

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Night Forever

Escrever, escrever, escrever...
Há coisa melhor para demonstrar sentimentos, quando estes, não podem ser sentidos?
Por isso, escrevo.
- Cartas para, não, não
preciso de um título...
deixe me ver..
Talvez a gente se encontre!

|| Parte I ||

Foi à verdade mais significativa que encontrei para aquele amor, de duas pessoas tão diferentes, mas ao mesmo tempo, com algo em comum, o amor um pelo outro.

Naquela manhã de dia claro, onde uma única passada de protetor solar durante uma manhã não chegava, onde os guarda-sóis se mexiam sem parar com um vento avassalador, eles se encontraram, ao som dos pássaros, com uma água morna que molhava a areia e parecia tão convidativa; foi quando o tempo parou.

O tempo parou, somente para eles, o que parece estranho, mas aconteceu.

Naquela manhã, ele por muita insistência de sua mãe, que o acordou, puxando lhe as cobertas; saiu com seu cão grande e peludo, para dar uma volta. O combinado foi de que ele não iria pela beira do mar, pois não eram permitidos animais. Porém, ele estava cansado e pela praia seria mais rápido, desligado e sem muita noção do que fazia, correu com seu cão pela beirada do mar, sem prestar atenção em nada. E aconteceu.

Ela como toda menina estranha que preze um bom e velho all star, foi à praia para ler seu livro, com seus óculos imensos; antes que começasse a leitura se deteve a tirar fotos, era um de seus preferidos hobbies, e sentou-se na beira do mar para registrar o simples levar das ondas. E aconteceu.

Todas as pessoas continuaram, normais e seguiram suas vidas, porém para eles nada foi igual. Ele com seu cão desgovernado, que estava a procura de uma bolinha, correu espalhando areia para todos os lados e ela, com sua câmera, distraidamente não viu que o cão se aproximava e foi jogada ao chão por aquele imenso “monstro”. Mas naquele instante, duas almas se encontraram para a verdadeira dança do amor, o que foi mágico e dois adolescentes fúteis e sem nenhum sentido prévio para suas vidas, não perceberam.

Como todo amor é para sempre, aquela cena permaneceu em suas mentes. O menino até pediu desculpas, mas teve que sair logo a procura do seu cão, e ela ficou ali, tentando concertar sua câmera.

Ela, como toda garota estranha... Continuou indo a praia todos os dias para fotografar, quando na verdade tinha esperanças de revê-lo. O que demorou um tanto para acontecer.

Ele, como todo menino de 17 anos, fazia festa todas às noites, com garotas diferentes para cada um dos dias da semana, bebia até não se lembrar do que havia feito, e acabava acordando na areia da praia todas as manhãs. Às vezes, se lembrava de como seu cão havia sido estúpido, mas não teve nenhuma atitude em relação a isso.

E ela ficou lá, o esperando, com os cabelos ásperos da maré, e construindo castelos que facilmente eram derrubados pela água do mar. Fez procuras insistentes por rostos, a procura de seu olhar, e o máximo que encontrou foi um cão parecido com aquele que a havia derrubado, e foi ficando por esquecer, enquanto todas as outras fitinhas de pedidos se arrebentavam, a branca continuava intacta.

aguardem....