Correr atrás de algum objetivo? Isto seria importante se as coisas acontecessem sem a maldade de outras pessoas.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Seja você mesmo, ninguém poderá te impedir.
Correr atrás de algum objetivo? Isto seria importante se as coisas acontecessem sem a maldade de outras pessoas.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Um quase conto de fadas
terça-feira, 6 de setembro de 2011
e quando eu for embora ...
Meus pés já doíam dessa corrida cansativa, mas até que emfim chegou o final.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Here comes the sun, tchurururu ♫
Você pode dizer que não precisa de ninguém pra viver, mas estamos constantemente a procura de um amor, é da nossa natureza querermos viver em união. Já dizia Ringo Starr, todo mundo precisa de alguém, um pouco de amor quando o dia está feio ♪
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Eu grito para o nada
A impaciente procura da felicidade, a procura por você que cerca meus pensamentos me embriagando e me iludindo todos os dias. Constantemente se recordando do mesmo sorriso, aquele sorriso que me fascina e faz eu sorrir novamente e no mesmo instante percebo que nada pode ser o que era, a vida está tão difícil de apenas seguir vivendo, te ver apenas passar com a água bater no seu rosto me torna tão imóvel quanto as flores do meu jardim que a cada dia morrem mais depressa porque como eu elas já não veem o sol brilhar a algum tempo, estão a espera de que alguém as regue.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Um nó de cada vez
Nossa, acabei de olhar um filme incrível com o nome de "A lot like love", é com o Ashton Kutcher por isso ficou ótimo, afinal ele é lindo. Bom parece tarde para se escrever alguma coisa que preste, mas acredite as melhores coisas acontecem na madrugada.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Alguns parênteses e colchetes
[...]
quarta-feira, 2 de março de 2011
Parecia realidade, até chegar nos comerciais
Novelas ? parecem um conto de fadas, talvez por isso atraia tanto o público feminino, mas é algo completamente fora da nossa realidade. Os homens fiéis, lindos, românticos, alucinadamente apaixonados ( aiai *-*), mas pera não é só um, se você reparar em algumas novelas (todas) sempre tem mais de um galã ( que por acaso não é feio, porque homem feio não existe em novela) querendo a bela mocinha, indefesa, apaixonada, e sempre com algo que os impeça de serem felizes para sempre (como se isso fosse possível algum dia). Pior ainda que umas emissoras adotaram umas campanhas contra as drogas ou gravidez precoce, ou até mesmo prevenção na hora da transa, blá blá blá. Por favor né ? Até acho legalzinho isso de conscientizar o povo, mas além de ter que aturar tanta perfeição tem que aguenta isso ?
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Meu sex and drugs, não tem nenhum rock 'n' roll ♠
Vocês sabem quem foi Agenor de Miranda Araújo Neto? Enfim, Cazuza!
O garoto, por sinal, era ariano. Nascido em 4 de abril de 1958, hoje teria 53 anos. Cazuza é conhecido por sua voz inconfundível; com seu jeito rebelde e despreocupado parecia não se importar com a opinião dos outros, declarando que era bissexual em várias entrevistas.
Escrevia poemas desde pequeno e por causa do trabalho do pai, João Araújo, recebeu grande influência de grandes cantores da música popular brasileira como Elis Regina, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, entre outros. Aliás, tinha um bom gosto musical, era grande fã da Rita Lee, Rolling Stones e Led Zeppelin.
Com 21 anos Cazuza viaja para São Francisco para fazer um curso de fotografia, um ano depois ele volta e entra no grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone e foi assim que ele canta em público pela primeira vez.
Partindo daí faz grande sucesso como vocalista da Banda Barão Vermelho, mas a deixa em 1985, seguindo carreira solo. Em 1987 Cazuza revela ao público que é soropositivo, que acabou intencionando a consciência sobre a doença que até então era novidade. No dia 7 de julho de 1990,com apenas 32 anos Cazuza morre por causa do vírus do HIV. No seu enterro compareceram mais de mil pessoas.
Em tão poucos 9 anos de carreira Cazuza deixou 126 músicas gravadas,78 inéditas e 34 para outros intérpretes, tornando-se um dos maiores ícones musicais dos anos 80.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Pense, fale, compre, beba, leia, vote, não se esqueça, use, seja, ouça, diga...
Propagandas? Sim, nós gostamos.
Separamos algumas, que para nós são as melhores, para mostrar para vocês!
A propaganda é a alma do negócio e afins, porém não estamos divulgando esses videos pela marca mas sim, pelo fato de a propagando ser boa mesmo!
domingo, 23 de janeiro de 2011
Pra quem gosta de nós, é um prato cheio
Foi mais ou menos assim: Paul quando morava com Jane Asher, quis compor algo para Ringo cantar, então procurou compor algo simples e com vocal simétrico, e ai, surgiu a ideia do marinheiro com seu submarino colorido, que acabou se tornando o "yellow submarine".
A música tinha sido gravada em 1966, no albúm Revólver, que fora considerado o pior albúm do quarteto, em questão de popularidade. Porém, deste albúm se gerou um filme né?! - Antíteses.
Mas o lançe do filme aconteceu mesmo, quando Lee Minoff, escreveu uma história com base em letras de músicas dos Beatles. E ai, foi foi, que a história se transformou em filme pelas mãos de Al Brodax, Jack Mendelsohn e Erich Segal. O desenho mesmo, foi criado por Brodax, e o filme, teve como diretor Geroge Dunning, e o Gerge Martin (produtor musical dos Beatles), também teve participação com composições próprias.
Enfim, a coisa técnica, um pouco chata, tá ai em cima, mas a parte boa, que é a história, AH TÁ NO NOSSO BLOG. KKK
Então:
A história se passa em Pepperland, um paraíso, que ficava a oitenta mil léguas submarinas cercadas de muita cor e música (MÚSICA). Então, os Blue Meanies ( Maldosos azuis) atacaram Pepperland, para acabar com o que havia de bom, como a música e as cores. Então, eles pensaram: - E agora? Quem poderá nos defender? Então, nada menos e nada mais, dos que os poderoooooooosos Beatles, embarcaram em um submarino amarelo, para salvar o povo de Pepperland. Então, ao viajarem cantam suas músicas, como: When I'm Sixty-Four, Only a northern song, Nowhere man. E para finalizar, os Beatles tocam imitando a Sgt. Pepper's Band e devolvem a música, a cor e a alegria a Pepperland.
Pra assistirem:
Yellow Submarine - O filme (parte 1)
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Talvez sim, talvez não
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Sim, é bom..
domingo, 9 de janeiro de 2011
continuando...
Ela se enfeitou toda, como nunca. Tirou seus óculos, agora usava lentes. Colocou seu vestido branco, batom vermelho e saiu.
Por isso que eu acreditei, pois os adolescentes não sabem o que fazem, suas mentes são tão prematuras, como as borboletas quando ainda não sabem voar. E então, eu sorri.
Ela estava tão linda naquela noite, tão sozinha, a procura de alguém que a embalasse para um banho de mar. Ele, estava sóbrio, até a meia-noite, e como todos os meninos vivem a procura de meninas, ele ainda não havia encontrado a certa, para aquela noite.
Estava distraído quando a avistou, ela estava jogando flores ao mar, segurando as pontas de seu vestido para que não molhasse, e ele, quase como um sexto sentido, sentiu que fosse ela e foi dropando até seu encontro.
Chegou bem perto dela, sentiu seu perfume, tirou algumas de suas peças, e foi correndo dar um mergulho.
Eu não me dei conta do que estava acontecendo, mas ela fez o mesmo.
Sem nem saber o nome um do outro, eles se beijaram, um daqueles beijos intermináveis, suplicando a paz da alma. E ela desapareceu, não para sempre, mas de seus olhos.
E bastou, bastou para que ele percebesse de que ela não havia sido apenas uma de suas garotas, ela nem ao menos pertenceu-lhe, e seu desaparecimento o deixou com a sensação de menina insegura e delicada, uma destas, certinhas, que nunca beijou ninguém sem antes conhecer.
Então, ele passou dias e noites, pensando na menina que havia tocado seu coração, e então, já não fazia sentido beijar outras bocas.
Ela, passou a semana inteira de castigo, por ter chegado em casa só de biquíni e com os cabelos molhados. Mas nem assim, deixou de pensar do beijo com gosto de mar. Quando chegou a sua vez, saiu de noite a procura de algo que acamasse seu coração.
Ele o mesmo fez.
Quando se deram conta, haviam subido as pedras, como instinto de animal e procura da preza. Encontraram beiras vazias e solitárias e quando se deram conta, estavam juntos, e ela já havia desaparecido, antes mesmo de que ele pudesse perguntar seu nome.
Eu acredito, que estes seres, nunca mais seriam o que eram, e que até o mar e as noites mudaram de forma.
E enquanto um procurava o outro, em noites escuras, por entre o mar e na beirada da praia, a vida foi passando, eles foram crescendo e tudo mudando.
Ela viajou, foi fazer intercâmbio no Canadá e ele ficou na cidadezinha, com seu pensamente voando alto, mas sem sair do chão.
Ela conheceu outras pessoas, falava inglês muito bem, chamava atenção, pois seu jeito brasileira de ser, era belo. Conheceu um canadense, que ao invés de lhe beijar com os olhos fechados, a levava para jantar fora, lhe dava jóias de presente e era maduro. Lhe deu valor, durante todo o tempo que esteve com ela, lhe mostrou o melhor que lhe podia oferecer, mas mesmo assim, seu amor desconhecido ainda batia dentro de seu peito.
Ele, com sua vida de indecisões, ficou trabalhando com sua mãe, que tinha uma loja. Não ganhava muito, e o dinheiro que recebia, gastava com bebidas e mulheres. Já havia se formado no ensino médio e mesmo assim não quis fazer nenhuma faculdade e nem servir o exército. A esqueceu, aparentemente, pois para ele, ela era um fantasma, que surgia e desaparecia sem lhe deixar recados mas medo, e deixava o gosto de amor.
Por estas andanças da vida, descobrimos o nosso melhor e o melhor dos outros, de formas tão anormais, que nunca nos tomam novamente, são experiências únicas, que deveriam ser vividas realmente.
E ela foi feliz, conheceu lugares lindos, presenciou a neve e construiu um sentimento.
Eles se amavam, e ela já não pensava no seu amor juvenil. Fez planos maduros, aprendeu a tocar piano e já não gostava tanto da praia. Sua vida era muito subjetiva, sem muitas anormalidades, vivia uma rotina incansável, que na verdade era cômoda de mais.
E com o passar dos anos, deixou a desejar por loucuras, por água no corpo, balanço da rede e beijo na testa. Ele era romântico demais, acabavam saindo para lugares luxuosos, na companhia de pessoas que ela não havia se adaptado.
Como desculpa, sentiu saudades da sua família e voltou para o Brasil, com a promessa de que voltaria, quando na verdade nunca aconteceu.
Ele, como já havia de ser previsto, tornou-se um adolescente de 27 anos, com manias infantis e bebedeiras com amigos. Mulheres nunca lhe faltaram, mas a mulher, aquela que daria um rumo a sua vida, o cuidaria e o amaria sem escrúpulos, sem admirar apenas a sua beleza ou seu dinheiro. Ele nunca possuiu uma mulher, sempre teve muitas, e não deu valor a nenhuma. Sentia-se só, e quando isso acontecia, saia. Outra bebedeira, outras mulheres, noitadas, e no final, a solidão permanecia.
Não fazia absolutamente nada de sua vida, ajudava às vezes sua mãe, mas na maioria do tempo dormia, para curar seus porres.
Ela ficou na casa dos seus pais, achando sua cidade, mais uma vez linda. No momento em que reencontrou o seu lugar ao sol, correu para a água e o sal, molhando seus cabelos e rindo sozinha. Não demorou muito, buscou seu violão, tocou Bob Marley, em meio a uma fogueira.
Ironia do destino? Talvez.
Uma lua linda, iluminava novamente duas almas que se reencontravam, cansada, porém esperançosa. Sentiram o ritmo da canção, que tocou seus corações, os embalando novamente para o encosto do amor. Finalmente, juntos.
O amor é uma dádiva de Deus, e deve ser tratada com privilégio, pois nem todos conseguem a conquista deste dom, que é amar. Poucos o vivem, e os que o conseguiram já devem ser felizes para o resto de suas vidas. Enfim, o amor nos toca ao fundo da alma, é como morrer e sentir sabor de felicidade.
Espero que tenham gostado ;)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Night Forever
Foi à verdade mais significativa que encontrei para aquele amor, de duas pessoas tão diferentes, mas ao mesmo tempo, com algo em comum, o amor um pelo outro.
Naquela manhã de dia claro, onde uma única passada de protetor solar durante uma manhã não chegava, onde os guarda-sóis se mexiam sem parar com um vento avassalador, eles se encontraram, ao som dos pássaros, com uma água morna que molhava a areia e parecia tão convidativa; foi quando o tempo parou.
O tempo parou, somente para eles, o que parece estranho, mas aconteceu.
Naquela manhã, ele por muita insistência de sua mãe, que o acordou, puxando lhe as cobertas; saiu com seu cão grande e peludo, para dar uma volta. O combinado foi de que ele não iria pela beira do mar, pois não eram permitidos animais. Porém, ele estava cansado e pela praia seria mais rápido, desligado e sem muita noção do que fazia, correu com seu cão pela beirada do mar, sem prestar atenção
Ela como toda menina estranha que preze um bom e velho all star, foi à praia para ler seu livro, com seus óculos imensos; antes que começasse a leitura se deteve a tirar fotos, era um de seus preferidos hobbies, e sentou-se na beira do mar para registrar o simples levar das ondas. E aconteceu.
Todas as pessoas continuaram, normais e seguiram suas vidas, porém para eles nada foi igual. Ele com seu cão desgovernado, que estava a procura de uma bolinha, correu espalhando areia para todos os lados e ela, com sua câmera, distraidamente não viu que o cão se aproximava e foi jogada ao chão por aquele imenso “monstro”. Mas naquele instante, duas almas se encontraram para a verdadeira dança do amor, o que foi mágico e dois adolescentes fúteis e sem nenhum sentido prévio para suas vidas, não perceberam.
Como todo amor é para sempre, aquela cena permaneceu em suas mentes. O menino até pediu desculpas, mas teve que sair logo a procura do seu cão, e ela ficou ali, tentando concertar sua câmera.
Ela, como toda garota estranha... Continuou indo a praia todos os dias para fotografar, quando na verdade tinha esperanças de revê-lo. O que demorou um tanto para acontecer.
Ele, como todo menino de 17 anos, fazia festa todas às noites, com garotas diferentes para cada um dos dias da semana, bebia até não se lembrar do que havia feito, e acabava acordando na areia da praia todas as manhãs. Às vezes, se lembrava de como seu cão havia sido estúpido, mas não teve nenhuma atitude em relação a isso.
E ela ficou lá, o esperando, com os cabelos ásperos da maré, e construindo castelos que facilmente eram derrubados pela água do mar. Fez procuras insistentes por rostos, a procura de seu olhar, e o máximo que encontrou foi um cão parecido com aquele que a havia derrubado, e foi ficando por esquecer, enquanto todas as outras fitinhas de pedidos se arrebentavam, a branca continuava intacta.
aguardem....