domingo, 30 de janeiro de 2011

Pense, fale, compre, beba, leia, vote, não se esqueça, use, seja, ouça, diga...

Hey!
Propagandas? Sim, nós gostamos.
Separamos algumas, que para nós são as melhores, para mostrar para vocês!
A propaganda é a alma do negócio e afins, porém não estamos divulgando esses videos pela marca mas sim, pelo fato de a propagando ser boa mesmo!















domingo, 23 de janeiro de 2011

Pra quem gosta de nós, é um prato cheio

Sim, os The Beatles, inspiraram um filme, pela música Yellow Submarine.

Foi mais ou menos assim: Paul quando morava com Jane Asher, quis compor algo para Ringo cantar, então procurou compor algo simples e com vocal simétrico, e ai, surgiu a ideia do marinheiro com seu submarino colorido, que acabou se tornando o "yellow submarine".

A música tinha sido gravada em 1966, no albúm Revólver, que fora considerado o pior albúm do quarteto, em questão de popularidade. Porém, deste albúm se gerou um filme né?! - Antíteses.

Mas o lançe do filme aconteceu mesmo, quando Lee Minoff, escreveu uma história com base em letras de músicas dos Beatles. E ai, foi foi, que a história se transformou em filme pelas mãos de Al Brodax, Jack Mendelsohn e Erich Segal. O desenho mesmo, foi criado por Brodax, e o filme, teve como diretor Geroge Dunning, e o Gerge Martin (produtor musical dos Beatles), também teve participação com composições próprias.

Enfim, a coisa técnica, um pouco chata, tá ai em cima, mas a parte boa, que é a história, AH TÁ NO NOSSO BLOG. KKK

Então:

A história se passa em Pepperland, um paraíso, que ficava a oitenta mil léguas submarinas cercadas de muita cor e música (MÚSICA). Então, os Blue Meanies ( Maldosos azuis) atacaram Pepperland, para acabar com o que havia de bom, como a música e as cores. Então, eles pensaram: - E agora? Quem poderá nos defender? Então, nada menos e nada mais, dos que os poderoooooooosos Beatles, embarcaram em um submarino amarelo, para salvar o povo de Pepperland. Então, ao viajarem cantam suas músicas, como: When I'm Sixty-Four, Only a northern song, Nowhere man. E para finalizar, os Beatles tocam imitando a Sgt. Pepper's Band e devolvem a música, a cor e a alegria a Pepperland.

Pra assistirem:

Yellow Submarine - O filme (parte 1)




terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Talvez sim, talvez não


Já sentiu saudade do nada? Esse nada é algo que você corre atrás a sua vida toda e por mais engraçado que pareça ser, você sente saudade de algo que nunca teve.

A agonia lhe preenchia, estava louca e com muitas dúvidas. Quase nada parecia ter graça e ela não conseguia prestar atenção em coisa alguma, se pegava sorrindo sozinha se lembrando de uma coisa banal, insignificante, mas para ela aquilo tinha sido incrivelmente perfeito. Quando fechava seus olhos tudo e todos a sua volta simplesmente desapareciam, eram apenas os dois ali abraçados se beijando enlouquecidamente como se nunca mais fossem se ver. Tudo aquilo acaba e eles continuam se falando mas ela sabia que não iria passar por aquilo novamente, ela entra em desespero, porque quer mais e mais, mas a única coisa que consegue são lembranças

Pra ela, ela tinha se apaixonado, mas o que seria isso pra quem nunca tinha tido esse sentimento de que tanto falam? Sinceramente eu não sei, mas já ouvi dizer que é algo repentino e inexplicável, mas que vem acompanhado de felicidade, paz, diversão e ódio, dizem que faz sofrer. Mas como isso ? Não era pra ser perfeito? Talvez sim, talvez não, mas estou falando de paixão e não de amor.

Amor é pra sempre, você pode viver milhares de paixões mas vai conseguir viver apenas um amor, no amor sempre tem um momento para recomeçar e ser feliz, tudo depende apenas de você, apenas você querer ser feliz, apenas você querer viver.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Sim, é bom..


Beijar é bom e não há quem me contrarie quanto a isso, mas você sabe tudo sobre ele? Um beijo pode repassar 250 bactérias e inúmeras doenças. Quando ele acontece, fica com resíduos da saliva do parceiro durante três dias com você. As batidas do coração sobe em média, de 70 para 150 vezes por minuto, um beijo realmente apaixonado pode significar o peso de 12kg sobre os lábios, um beijo de 10 segudos pode queimar mais de 12 calorias e ainda move 12 músculos dos lábios, 17 da língua e 9 do pescoço.

Existem infinitas formas de se dar um beijo, e um beijo nunca será igual ao outro mesmo que seja com a mesma pessoa. O beijo pode ser algo banal ou até mesmo algo muito importante para você, mas não há quem viva sem beijar, não importa como, quando e com quem, a única coisa que digo é: beije.

domingo, 9 de janeiro de 2011

continuando...

Chegou o ano novo, vida nova. Todos se arrumaram e foram para a beira do mar, festejar a chegada de um novo ano. Ele, como de costume, foi também, e bebeu, como de costume.

Ela se enfeitou toda, como nunca. Tirou seus óculos, agora usava lentes. Colocou seu vestido branco, batom vermelho e saiu.

Por isso que eu acreditei, pois os adolescentes não sabem o que fazem, suas mentes são tão prematuras, como as borboletas quando ainda não sabem voar. E então, eu sorri.

Ela estava tão linda naquela noite, tão sozinha, a procura de alguém que a embalasse para um banho de mar. Ele, estava sóbrio, até a meia-noite, e como todos os meninos vivem a procura de meninas, ele ainda não havia encontrado a certa, para aquela noite.

Estava distraído quando a avistou, ela estava jogando flores ao mar, segurando as pontas de seu vestido para que não molhasse, e ele, quase como um sexto sentido, sentiu que fosse ela e foi dropando até seu encontro.

Chegou bem perto dela, sentiu seu perfume, tirou algumas de suas peças, e foi correndo dar um mergulho.

Eu não me dei conta do que estava acontecendo, mas ela fez o mesmo.

Sem nem saber o nome um do outro, eles se beijaram, um daqueles beijos intermináveis, suplicando a paz da alma. E ela desapareceu, não para sempre, mas de seus olhos.

E bastou, bastou para que ele percebesse de que ela não havia sido apenas uma de suas garotas, ela nem ao menos pertenceu-lhe, e seu desaparecimento o deixou com a sensação de menina insegura e delicada, uma destas, certinhas, que nunca beijou ninguém sem antes conhecer.

Então, ele passou dias e noites, pensando na menina que havia tocado seu coração, e então, já não fazia sentido beijar outras bocas.

Ela, passou a semana inteira de castigo, por ter chegado em casa só de biquíni e com os cabelos molhados. Mas nem assim, deixou de pensar do beijo com gosto de mar. Quando chegou a sua vez, saiu de noite a procura de algo que acamasse seu coração.

Ele o mesmo fez.

Quando se deram conta, haviam subido as pedras, como instinto de animal e procura da preza. Encontraram beiras vazias e solitárias e quando se deram conta, estavam juntos, e ela já havia desaparecido, antes mesmo de que ele pudesse perguntar seu nome.

Eu acredito, que estes seres, nunca mais seriam o que eram, e que até o mar e as noites mudaram de forma.

E enquanto um procurava o outro, em noites escuras, por entre o mar e na beirada da praia, a vida foi passando, eles foram crescendo e tudo mudando.

Ela viajou, foi fazer intercâmbio no Canadá e ele ficou na cidadezinha, com seu pensamente voando alto, mas sem sair do chão.

Ela conheceu outras pessoas, falava inglês muito bem, chamava atenção, pois seu jeito brasileira de ser, era belo. Conheceu um canadense, que ao invés de lhe beijar com os olhos fechados, a levava para jantar fora, lhe dava jóias de presente e era maduro. Lhe deu valor, durante todo o tempo que esteve com ela, lhe mostrou o melhor que lhe podia oferecer, mas mesmo assim, seu amor desconhecido ainda batia dentro de seu peito.

Ele, com sua vida de indecisões, ficou trabalhando com sua mãe, que tinha uma loja. Não ganhava muito, e o dinheiro que recebia, gastava com bebidas e mulheres. Já havia se formado no ensino médio e mesmo assim não quis fazer nenhuma faculdade e nem servir o exército. A esqueceu, aparentemente, pois para ele, ela era um fantasma, que surgia e desaparecia sem lhe deixar recados mas medo, e deixava o gosto de amor.

Por estas andanças da vida, descobrimos o nosso melhor e o melhor dos outros, de formas tão anormais, que nunca nos tomam novamente, são experiências únicas, que deveriam ser vividas realmente.

E ela foi feliz, conheceu lugares lindos, presenciou a neve e construiu um sentimento.

Eles se amavam, e ela já não pensava no seu amor juvenil. Fez planos maduros, aprendeu a tocar piano e já não gostava tanto da praia. Sua vida era muito subjetiva, sem muitas anormalidades, vivia uma rotina incansável, que na verdade era cômoda de mais.

E com o passar dos anos, deixou a desejar por loucuras, por água no corpo, balanço da rede e beijo na testa. Ele era romântico demais, acabavam saindo para lugares luxuosos, na companhia de pessoas que ela não havia se adaptado.

Como desculpa, sentiu saudades da sua família e voltou para o Brasil, com a promessa de que voltaria, quando na verdade nunca aconteceu.

Ele, como já havia de ser previsto, tornou-se um adolescente de 27 anos, com manias infantis e bebedeiras com amigos. Mulheres nunca lhe faltaram, mas a mulher, aquela que daria um rumo a sua vida, o cuidaria e o amaria sem escrúpulos, sem admirar apenas a sua beleza ou seu dinheiro. Ele nunca possuiu uma mulher, sempre teve muitas, e não deu valor a nenhuma. Sentia-se só, e quando isso acontecia, saia. Outra bebedeira, outras mulheres, noitadas, e no final, a solidão permanecia.

Não fazia absolutamente nada de sua vida, ajudava às vezes sua mãe, mas na maioria do tempo dormia, para curar seus porres.

Ela ficou na casa dos seus pais, achando sua cidade, mais uma vez linda. No momento em que reencontrou o seu lugar ao sol, correu para a água e o sal, molhando seus cabelos e rindo sozinha. Não demorou muito, buscou seu violão, tocou Bob Marley, em meio a uma fogueira.

Ironia do destino? Talvez.

Uma lua linda, iluminava novamente duas almas que se reencontravam, cansada, porém esperançosa. Sentiram o ritmo da canção, que tocou seus corações, os embalando novamente para o encosto do amor. Finalmente, juntos.

O amor é uma dádiva de Deus, e deve ser tratada com privilégio, pois nem todos conseguem a conquista deste dom, que é amar. Poucos o vivem, e os que o conseguiram já devem ser felizes para o resto de suas vidas. Enfim, o amor nos toca ao fundo da alma, é como morrer e sentir sabor de felicidade.

FIM!

Espero que tenham gostado ;)

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Night Forever

Escrever, escrever, escrever...
Há coisa melhor para demonstrar sentimentos, quando estes, não podem ser sentidos?
Por isso, escrevo.
- Cartas para, não, não
preciso de um título...
deixe me ver..
Talvez a gente se encontre!

|| Parte I ||

Foi à verdade mais significativa que encontrei para aquele amor, de duas pessoas tão diferentes, mas ao mesmo tempo, com algo em comum, o amor um pelo outro.

Naquela manhã de dia claro, onde uma única passada de protetor solar durante uma manhã não chegava, onde os guarda-sóis se mexiam sem parar com um vento avassalador, eles se encontraram, ao som dos pássaros, com uma água morna que molhava a areia e parecia tão convidativa; foi quando o tempo parou.

O tempo parou, somente para eles, o que parece estranho, mas aconteceu.

Naquela manhã, ele por muita insistência de sua mãe, que o acordou, puxando lhe as cobertas; saiu com seu cão grande e peludo, para dar uma volta. O combinado foi de que ele não iria pela beira do mar, pois não eram permitidos animais. Porém, ele estava cansado e pela praia seria mais rápido, desligado e sem muita noção do que fazia, correu com seu cão pela beirada do mar, sem prestar atenção em nada. E aconteceu.

Ela como toda menina estranha que preze um bom e velho all star, foi à praia para ler seu livro, com seus óculos imensos; antes que começasse a leitura se deteve a tirar fotos, era um de seus preferidos hobbies, e sentou-se na beira do mar para registrar o simples levar das ondas. E aconteceu.

Todas as pessoas continuaram, normais e seguiram suas vidas, porém para eles nada foi igual. Ele com seu cão desgovernado, que estava a procura de uma bolinha, correu espalhando areia para todos os lados e ela, com sua câmera, distraidamente não viu que o cão se aproximava e foi jogada ao chão por aquele imenso “monstro”. Mas naquele instante, duas almas se encontraram para a verdadeira dança do amor, o que foi mágico e dois adolescentes fúteis e sem nenhum sentido prévio para suas vidas, não perceberam.

Como todo amor é para sempre, aquela cena permaneceu em suas mentes. O menino até pediu desculpas, mas teve que sair logo a procura do seu cão, e ela ficou ali, tentando concertar sua câmera.

Ela, como toda garota estranha... Continuou indo a praia todos os dias para fotografar, quando na verdade tinha esperanças de revê-lo. O que demorou um tanto para acontecer.

Ele, como todo menino de 17 anos, fazia festa todas às noites, com garotas diferentes para cada um dos dias da semana, bebia até não se lembrar do que havia feito, e acabava acordando na areia da praia todas as manhãs. Às vezes, se lembrava de como seu cão havia sido estúpido, mas não teve nenhuma atitude em relação a isso.

E ela ficou lá, o esperando, com os cabelos ásperos da maré, e construindo castelos que facilmente eram derrubados pela água do mar. Fez procuras insistentes por rostos, a procura de seu olhar, e o máximo que encontrou foi um cão parecido com aquele que a havia derrubado, e foi ficando por esquecer, enquanto todas as outras fitinhas de pedidos se arrebentavam, a branca continuava intacta.

aguardem....